O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran da Silva Gallo, defendeu em audiência no Supremo Tribunal Federal (STF) na quarta-feira (19) que o método de assistolia fetal é uma "crueldade" e mulher que engravidar em decorrência de um estupro pode induzir o parto e entregar o bebê à adoção.
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