Juntas, eles geram mais de 130 mil empregos diretos e investem 53 bilhões de reais por ano. Têm centenas de milhares de acionistas e geram montanhas de impostos. Por isso, não podem quebrar. Se fechassem as suas portas, gerariam uma onda de devastação em dezenas de comunidades, em governos municipais, estaduais e também em Brasília. Uma é estatal, a outra, privada. Mas, em comum, se aproveitam da certeza de que, haja o que houver, suas portas continuarão abertas. Foi o que aconteceu na maior economia liberal do planeta quando a GM tropeçou nas pernas. Washington veio ao seu socorro e injetou nos cofres na montadora bilhões de dólares dos contribuintes.
Economia
A certeza que une a Vale, a GM e a Petrobras
A queda das ações da mineradora já começou a ser revertida
Tulio Milman
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