Durou pouco a ilusão dos caminhoneiros de que o presidente Jair Bolsonaro conseguiria segurar o preço do diesel na marra. A ordem para suspender o aumento de 5,7% na quinta-feira passada não passou de um arroubo: o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, mostraram que não há espaço para voluntarismo quando se trata de política de preços para os combustíveis.
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