Ninguém, salvo aqueles mal-intencionados que bradam "Palestina, do Rio ao Mar", ou seja, a aniquilação de Israel, discorda do direito de os israelenses responderem ao ataque terrorista do infame 7 de outubro. Agora, é preciso pensar no depois. Quando (e se) tudo acabar, com o Hamas neutralizado em Gaza e, oxalá, a maioria dos reféns voltar a seus lares, Israel terá de lidar com o dia seguinte.
O dia seguinte ao fim do Hamas
Israel tem duas formas de lidar com o grupo terrorista: sozinho ou com apoio internacional; pelas ações de um mês e meio de guerra, pode-se depreender que preferiu a primeira opção
Rodrigo Lopes
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