É óbvio que o Conselho de Segurança, órgão máximo da Organização das Nações Unidas (ONU), não espelha a balança de poder do mundo atual. Mas será muito difícil que o Brasil consiga, a curto ou médio prazos, a reforma do órgão responsável por definir a paz ou a guerra no planeta. Aliás, essa demanda, reforçada pelo presidente Lula na abertura da Assembleia-Geral, em Nova York, na semana passada, é um dos poucos assuntos em política externa que une diferentes campos do espectro político - de lulistas a bolsonaristas.
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Por que dificilmente o Brasil será membro permanente do Conselho de Segurança da ONU
Órgão máximo da entidade foi desenhado à imagem e semelhança do mundo no pós-Segunda Guerra
Rodrigo Lopes
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