A crise envolvendo a inauguração do Nord Stream 2, sepultado no início da guerra da Ucrânia, foi apenas avant-première de algo mais grave, que começa a se desenhar na Europa: ainda que nenhum metro cúbico de gás russo tenha fluido pelo gigantesco gasoduto que seria inaugurado este ano, a suspensão da operação indicava que o insumo seria utilizado como arma no confronto entre o Kremlin e o Ocidente. Era só um aperitivo do enrosco que a Europa se meteu ao entregar demais o funcionamento de suas fábricas aos interesses russos.
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Governo russo corta fluxo de gás pelo Nord Stream 1 e barganha recuo nas sanções
Rodrigo Lopes
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