Terror ataca no domingo de Páscoa
O mundo assistiu, no domingo de Páscoa (21), a um dos mais mortíferos atentados da década. Pelo menos 350 pessoas morreram em uma série de ataques contra igrejas católicas e hotéis no Sri Lanka.
Os terroristas responsáveis pelos atentados vinham de famílias de classe média — suspeita-se de que dois deles eram herdeiros de uma poderosa empresa de exportação de especiarias.
Ucrânia elege comediante como presidente
Ucranianos cansados de casos de corrupção e ávidos por mudança seguiram a cartilha adotada por muitos países do Ocidente: elegeram no domingo (21) um outsider, sem experiência política.
O escolhido foi um comediante: Volodymyr Zelenskiy, 41 anos, que interpreta um presidente fictício em uma série de TV.
Arábia Saudita executa 37 pessoas
A Arábia Saudita anunciou na terça-feira (23) a execução de 37 pessoas condenadas por "terrorismo". Uma delas foi crucificada.
Os réus foram considerados culpados de "adotar pensamento terrorista extremista" e de terem "formado células terroristas".
Macron tenta acalmar os Coletes Amarelos
O presidente francês, Emmanuel Macron, apresentou na quinta-feira (25) uma série de medidas econômicas para tentar acalmar os protestos dos Coletes Amarelos que ocupam as ruas do país há cinco meses.
Ele irá reduzir impostos para a classe média e aumentar as pensões, além de uma simplificação das regras dos referendos para tentar que a população se sinta mais envolvida no processo democrático.
Biden entra na disputa democrata
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Joe Biden entrou na quinta-feira (25) na disputa pela candidatura democrata para a Casa Branca em 2020.
É favorito instantâneo no partido, mas enfrentará dificuldades diante de um Donald Trump turbinado rumo à reeleição. A economia decidirá.
A jogada de Putin na Coreia do Norte
O ditador norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente russo, Vladimir Putin, encontraram-se pela primeira vez na quinta-feira (25) e afirmaram que tiveram conversas produtivas sobre a desnuclearização na Península Coreana. O Kremlin entra no jogo diante do vácuo deixado pelos EUA após o fracasso da cúpula de Hanói.