É dividida entre expectativa e preocupação que a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira acompanha os primeiros movimentos da política externa brasileira no governo de Jair Bolsonaro. Expectativa porque a promessa de focar na abertura ao mercado externo soa como positiva aos empresários que exportam para as nações árabes. E preocupação por conta dos discursos de alinhamento com Israel e a eventual transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém — tema polêmico para a comunidade internacional, que não reconhece a cidade sagrada como capital israelense. Além dos Estados Unidos, apenas a Guatemala mantém representação diplomática lá.
Relações Exteriores
"O Brasil pode perder mercado", diz presidente da Câmara Árabe sobre plano de Bolsonaro de transferir embaixada em Israel
Rubens Hannun afirma que empresários de países do Oriente Médio veem com preocupação promessa de transferência da representação brasileira para Jerusalém
Rodrigo Lopes
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