Em uma sociedade civilizada, para que os cidadãos comuns não precisem cuidar da segurança pública com as próprias mãos — o que nos levaria à barbárie —, a gente contrata um grupo de pessoas preparadas para fazer isso. São pessoas, portanto, que nos representam no combate à violência e à ilegalidade. Quando uma delas é morta, é um representante nosso que foi morto. Assista, acima, ao meu comentário na Rádio Gaúcha sobre o assunto.
Sociedade atacada
Opinião
Por que o luto é de todos quando morre um policial
Um PM foi morto e outros sete agentes de segurança ficaram feridos no caso do atirador em Novo Hamburgo
Paulo Germano
Enviar email