Nossa gata de rua, que eu chamo de Mancha Negra em homenagem ao vilão das historinhas do Mickey e minha mulher trata pelo nome mais agauchado de Guria, sequer percebeu que na última segunda-feira celebrou-se o Dia Mundial do Gato. Ela manteve a sua rotina normal de passear pelo pátio, dormir entre as pedras, lançar um olhar guloso para os passarinhos e saborear o seu patê de carne, servido religiosamente pelos humanos que adotou.
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