Uma vez o saudoso amigo Moacyr Scliar me disse que sentia orgulho, mas também morria de medo, quando alguma obra sua era transposta para cinema, teatro ou televisão. Diretores e roteiristas jamais se conformam em seguir fielmente o enredo do escritor, até mesmo porque, na maioria dos casos, o filme tenderia a se tornar extenso, arrastado e desinteressante. A linguagem do movimento é outra, isso é fácil de compreender.
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