Etanol e biodiesel lideram a transição energética no país. Logo atrás vêm outros biocombustíveis, como biogás e biometano, que já têm arcabouço regulatório estruturado, seguidos de diesel verde e combustível sustentável de aviação (SAF), setores incluídos em programas nacionais de incentivos da Lei do Combustível do Futuro, sancionada no último dia 8, mas que ainda carecem de regulamentação e integração com outras políticas públicas setoriais. Em entrevista à coluna, a advogada especializada em biocombustíveis do escritório Stocche Forbes, Julia Barker, explica o que falta para destravar investimentos no setor.
Entrevista
Notícia
Especialista em "combustíveis do futuro" diz que ainda há entraves na regulação
Lei do Combustível do Futuro, sancionada no último dia 8, é passo relevante para a transição energética, mas ainda há pontos controversos
Marta Sfredo
Enviar email