O calendário de 2023 já terminou, mas as surpresas continuam, como o superávit recorde da balança comercial do ano passado informado na sexta-feira (5). Uma recessão nos Estados Unidos era aposta certa de 9 entre 10 economistas em 2022, e não se confirmou. É uma das origens dos erros, das surpresas e dos mistérios na economia que marcaram o último período. Para alguns economistas, porém, não precisa ser Sherlock Holmes para decifrar os fenômenos dos últimos meses. Não chega a ser "elementar", mas com o diagnóstico certo, fica mais fácil de entender o passado e projetar o futuro. Um deles é Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, que resume assim o momento:
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"Não há enigma na economia, situação do Brasil é bastante boa", diz analista de banco
Economista-chefe do Master avalia que surpresas de 2023 vieram de soja, petróleo e ferro, que devem manter demanda neste ano
Marta Sfredo
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