Como anunciou na terça-feira (9) o observatório europeu Copernicus, julho de 2023 bateu o recorde de mês mais quente já registrado na Terra. O período ficou 0,33 grau Celsius acima do recorde anterior, também recente, registrado em julho de 2019. Além disso, o mês passado também foi marcado por ondas de calor e incêndios pelo mundo, com temperaturas médias na atmosfera 0,72ºC mais elevadas que as médias registradas para julho entre 1991 e 2020. Segundo o secretário-geral da ONU, António Guterres, a humanidade chegou à era da "ebulição global". Para compreender melhor o impacto dessas mudanças, a coluna entrevistou o meteorologista australiano John Nairn, consultor sênior em calor extremo da Organização Meteorológica Mundial (OMM), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU).
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“Mudanças no clima estão se acelerando, precisamos apressar as respostas”, diz consultor da Organização Meteorológica Mundial
Segundo observatório europeu, julho de 2023 bateu o recorde de mês mais quente já registrado no planeta
Marta Sfredo
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