Com dois "minicrashes" durante a semana, a bolsa de Nova York voltou a viver dias só comparáveis ao da grande recessão de 2008/2009. Há consenso de que as situações não têm paralelo – o que ocorre agora é uma correção, não um sintoma de nova crise global iminente –, mas os dois episódios estão inevitavelmente ligados porque um deriva do outro. As quedas bruscas são atribuídas ao risco de superaquecimento da economia dos Estados Unidos, com ajuda de uma reforma tributária generosa conduzida por Donald Trump. Até para lembrar das diferenças dos dois momentos, é bom revisitar o clima da época.
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Filmes para aprender com a crise na bolsa de Nova York
Quedas bruscas são atribuídas ao risco de superaquecimento da economia dos Estados Unidos, com ajuda de uma reforma tributária generosa conduzida por Donald Trump
Marta Sfredo
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