Todos os sinais apontam para a provável revisão do acordo de delação da JBS e de seus dois principais delatores – Joesley Batista e Ricardo Saud. No país em que 100 milhões de brasileiros já foram técnicos de futebol e 200 milhões se converteram em hermeneutas – intérpretes de leis –, o tema é um raro consenso. O fato de os dois prestarem depoimento num 7 de Setembro ajuda a construir a sólida rejeição não só às práticas anteriores à delação mas as que cercaram a elaboração do acordo.
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