No país em que a bolsa sobe ou desce ao sabor de pesquisa eleitorais, é difícil separar política de economia. Nesse sentido, os últimos dias foram pedagógicos. A situação do presidente Michel Temer se agravou com a prisão de Geddel Vieira Lima, um de seus escudeiros ao assumir o poder. Mesmo assim, a bolsa, que já expressara aprovação à sobrevida de Temer, ensaiou um recorde histórico de pontos. Acabou adiando a superação, que deve ocorrer nos próximos dias.
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