Embora os sucessivos recados do presidente da Petrobras, Pedro Parente, de que a Petrobras não está disposta a manter a construção de plataformas no Brasil, diante de prazos e preços estourados, tenham levado preocupação a Rio Grande, o polo naval original do Rio Grande do Sul, há outra forma de encarar a questão.
Jogo duro da Petrobras
Por que ainda há uma esperança para o polo naval de Rio Grande
Presidente da estatal tem avisado que não poderá manter construção de cascos, mas há sinais favoráveis a montagem e integração de módulos
Marta Sfredo
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