Agora, só Donald Trump segura. A decisão do Banco Central de optar pelo corte mais agressivo no juro básico, de 0,75 ponto percentual, foi saudada de A a Z. Nem o aparente desvio do mandato único, focado na inflação, suscitou críticas à direção comandada por Ilan Goldfajn. O Itaú Unibanco, primeira grande instituição financeira a antecipar a tendência, já avisou: "O comunicado que acompanhou a decisão sinaliza que pelo menos outro corte de 0,75 p.p. irá ocorrer em fevereiro, mas não se compromete a realizá-lo".
De olho em fevereiro
Euforia com decisão do BC aumenta expectativa sobre novo corte de 0,75 ponto percentual no juro
Se Trump não atrapalhar, taxa de referência no Brasil chegará ao Carnaval em 12,25%
Marta Sfredo
Enviar email