A carta que movimentou o final de 2015 foi a enviada pelo vice-presidente Michel Temer à presidente Dilma Rousseff. A iniciativa, o meio e o tom foram surpreendentes. Agora, a carta que vai causar suspense neste início de 2016 é a carta de Alexandre Tombini. Não terá mimimi nem pedido de demissão. Não deve surpreender por iniciativa, meio e, provavelmente, também não pelo tom.
Estouro da meta
Depois de Temer, a carta de Tombini
Justificativa do presidente do BC em caso de descumprimento está prevista em decreto que estabeleceu sistema de metas de inflação no BC
Marta Sfredo
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