
Será uma noite de final antes da final do Gauchão. Não há conexão entre a noite em São João del Rey nesta quarta-feira (12), e o Beira-Rio, no domingo (16). Isso porque as circunstâncias e o contexto depois da derrota no Gre-Nal na Arena fazem desta partida contra o Athletic um partida que começa e termina em si.
O regulamento da Copa do Brasil e o cenário em que se encontra o Grêmio o obrigam a se concentrar e pensar apenas numa solução para a partida desta quarta.
O Athletic se apresenta como uma armadilha. Tem tamanho, história e orçamento muito menores. Mas está numa prateleira bem acima dos rivais do Gauchão (tirando Inter e Juventude) e mais acima ainda do São Raimundo.
Trata-se de um clube da Série B, com alguns nomes conhecidos, como Lincoln, ex-Flamengo, e Wesley Gasolina, ex-Cruzeiro e que foi buscado por Ronaldo na Juventus-ITA. Além disso, há o ambiente e o aspecto local, de um estádio acanhado.
O Grêmio precisará recuperar o ânimo e resgatar sua melhor versão. Tem mais capacidade técnica, tem mais jogadores de hierarquia e tem, com isso, mais responsabilidades e mais a perder. O que também entra nessa conta toda de uma noite de tensão.
Mais do que nunca será preciso contar com os gols de Braithwaite, o poder de definição de Kike e de um jogo coletivo que ainda precisa aparecer.
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