Há algum tempo tenho me dedicado à leitura de questões relacionadas a gênero. Para além de gosto pessoal, me interessa saber as razões pelas quais avançamos no passar dos anos ainda presos em uma estrutura que perpetua a ideia de que às mulheres cabe o papel de cuidadora e aos homens, o de provedor do lar. Se você acha essa perspectiva exagerada, lembre-se que a licença-maternidade é de quatro meses no Brasil; a paternidade, de cinco dias.
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