O ataque de Bolsonaro às urnas eletrônicas, ressuscitado nessa segunda-feira (18) em reunião com embaixadores em Brasília, pode parecer estapafúrdio diante da ausência de provas e reiterados esclarecimentos prestados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a lisura e transparência do processo. Mas encontra lógica na estratégia do presidente e seus aliados mais próximos, com vistas à reeleição.
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