Na última Feira do Livro, que não chamávamos de presencial porque ninguém imaginaria que pudesse ser de outro jeito, participei de uma sessão de autógrafos, uma experiência sempre boa quando o nosso ego anda cambaleante. Findos os abraços, a que todos se ofereciam porque ninguém se sentia contagioso, subi a ladeira em direção ao estacionamento, carregando duas frases que mexeram comigo.
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