As 31 mortes registradas até agora pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul ainda não caracterizam a maior tragédia natural da história gaúcha, mas isso pouco importa para quem perdeu familiares, casas, animais de estimação. Só os idosos ouviram falar de algo semelhante. Ocorreu há 64 anos - este colunista ainda não era nascido. E foi muito perto do epicentro das tempestades que agora arrasaram diversas comunidades.
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