Em março, o Grupo de Investigação da RBS (GDI) mostrou como funcionava uma fábrica clandestina de cigarros paraguaios, instalada no coração do Rio Grande do Sul, em São Sepé. A máquina instalada ali produzia 2 mil cigarros por minuto, cerca de 2,6 milhões de maços ao mês — isso equivale a 10% do que produz uma das mais modernas fábricas da Souza Cruz, a gigante multinacional fumageira.
Bastidor
Pelo de rato e partes de inseto no cigarro falsificado no RS
É o que mostra análise laboratorial de tabaco apreendido em fábrica clandestina em São Sepé, alvo de operação policial em março