Começa na lavoura e termina no complexo do Planeta Atlântida a campanha para mostrar o que é que o arroz gaúcho tem. A primeira ação, com foco nos produtores, será no próximo dia 30, na estação experimental do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) em Cachoeirinha, na Região Metropolitana. Na sequência, em 31 de janeiro e 1º de fevereiro, o cereal ganha destaque no espaço Premium do festival de música realizado em Atlântida.
O Dia de Campo, que começa às 7h do dia 30, servirá para apresentar em detalhes o novo programa de extensão, batizado de Irga RS14. A escolha do nome é emblemática. Conforme o presidente da autarquia, Rodrigo Machado, as letras R e S têm duplo simbolismo. Além de se referirem ao Estado, indicam resiliência e sustentabilidade, premissas da iniciativa.
— Já está rodando em propriedades das seis regiões (de atuação), para afinar a nossa equipe. A ideia é reafirmar o sistema produtivo que tem arroz, mas também soja, milho, culturas de inverno e pecuária — explica Machado.
A meta é chegar a 70% da área de arroz do Estado com o sistema produtivo multigrãos e com pecuária. O 14 que aparece no nome é uma referência ao objetivo de produtividade: 14 toneladas por hectare.
No Planeta Atlântida, o foco está no público consumidor, por meio de pratos de arroz que farão parte do cardápio no espaço Premium.
— Queremos mostrar que a qualidade do arroz vai da lavoura às gôndolas —reforça o presidente do Irga.