Nem soja, nem milho. O que as projeções do agronegócio têm apontado até agora é que 2023 será o ano do trigo. A aposta na cultura reflete um cenário que combina ingredientes como preço e maior área plantada. E que se conecta com o mercado global, em razão da manutenção da guerra Rússia-Ucrânia, dois grandes produtores.
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