Há risco, sim, de o Rio Grande do Sul perder dinheiro anunciado pelo governo federal para medidas contra a enchente. Pode não ser um "corte", como o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, frisa ao corrigir o termo para "cancelamento". Ainda assim, o Estado perderá na virada do ano o recurso financeiro que não for destinado ou amarrado em projetos que precisam ser enviados pelo governo do Estado e por prefeituras. Isso porque o crédito extraordinário vence em 31 de dezembro, quando acaba o prazo da situação de calamidade pública pós-enchente. Depois disso, é "cancelado".
Corrida contra o relógio
Opinião
Há risco, sim, de o RS perder recursos federais da enchente; entenda
Embora o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, esclareça que não é um corte, mas um cancelamento do dinheiro que não for usado no prazo da calamidade pública
Giane Guerra
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