Até a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) está pedindo que o Ministério do Trabalho amplie as medidas trabalhistas para o Rio Grande do Sul. Foi em ofício ao governo federal e em nota escrita à coluna. A solicitação é igual à das entidades empresariais gaúchas, que seja aplicada lei de 2022 que precisa de ato ministerial para, em período de calamidade, permitir teletrabalho, antecipação de férias individuais e concessão de férias coletivas, e de decreto presidencial para suspensão de contrato e redução de jornada de trabalho com pagamento do funcionário pelo governo federal.
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Medidas anunciadas na semana passada ainda dependem de regulamentação e são consideradas insuficientes
Giane Guerra
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