O sistema prisional gaúcho tem 150 convênios com empresas para empregar presos. Pelo que o secretário Estadual de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo, Mauro Hauschild, disse ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, as iniciativas têm um procedimento relativamente simples. A empresa procura o presídio ou penitenciária, preenche documentos e assina o termo de cooperação. Depois disso, ela define quantos trabalhadores precisará. Eles são selecionados pelo governo e, depois disso, a empresa monta a estrutura e capacita os presidiários.
Vantagens
Notícia
De mão de obra subsidiada a energia elétrica, como empresas podem se instalar em prisões
A lei estabelece que o preso receba 75% do salário mínimo mais 10% que são depositados para quando ele sair, explicou o secretário de Justiça, Mauro Hauschild
Giane Guerra
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