De toda brutalidade que chacais do Hamas perpetraram em solo israelense, penso e repenso nos bebês que eles assassinaram. Dias duríssimos para um avô de quatro meses. Muitas outras situações relatadas vêm à mente. Jovens fuzilados sem hesitação. Uma idosa arrastada por alguém que, se um dia teve um traço de humanidade, deixou na porta de uma das escolas de ódio e intolerância que funcionam como berçários do terrorismo. O corpo sem vida de uma jovem servindo de repasto para um facínora. Risadas e comemorações de insanos, a festa do êxtase bestial correndo o mundo para avisar que a selvageria está cantando vitória. É o som da iniquidade. E ele reverbera bem perto de nós. Perturbadoramente perto.
Artigo
Opinião
Os bebês de Israel
O assassinato dos bebês de Israel mostra até onde eles podem chegar. Eles e quem os defende e patrocina
Eugênio Esber