
Nenhuma novidade na última rodada. O Inter venceu o Monsoon por 2 a 0, em casa, e o Juventude aplicou 3 a 2 no Pelotas. Já o Grêmio reserva fez 1 a 0 no Ypiranga, em Erechim.
Primeira, segunda e terceira campanhas. Verdade que houve emoção até o último instante, sobretudo pelo mando de campo no segundo jogo entre Tricolor e Ju, que terminou indo para o Jaconi graças ao gol do Papo no último minuto.
Mas o fato é que deu a lógica. O Inter, decidindo no Beira-Rio contra o Caxias, é o mais favorito rumo à final. O Grêmio tem um favoritismo menor, pois seu adversário é de Série A e decide em casa.
Mesmo assim, o Tricolor também entra como candidato à decisão. Nessas horas, a camisa pesa.
Historicamente, ao menos, o Juventude cede terreno ao Grêmio nos momentos decisivos. Mas o fato é que o Tricolor terá de jogar mais do que mostrou até agora para superar o bravo time da Serra.
Esqueçam a primeira fase. Vem aí outro campeonato. Tudo muda no mata-mata: envolvimento, foco, tomada de decisão. O atacante que faz o terceiro na goleada pode sumir no 0 a 0. A camisa pesa. A torcida pesa.
O Inter ganha tempo, sem Gre-Nal imediato, para recuperar os lesionados Alan Patrick e Wesley até uma eventual final. O Grêmio tem os reforços para qualificar o time, nem que seja individualmente. Enfim: mata-mata é outro mundo.
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