Celso Roth tem preterido Nico López. A informação é de que não estaria treinando bem. Se é isso mesmo, trata-se de um direito inalienável do técnico, reforçado pelas vantagens do contato diário e dos bastidores que só ele tem e que sempre podem ser insinuados de alguma maneira.
A opinião do colunista, numa frase: entre Nico López manco e Ariel mais nos cascos do que Usain Bolt, prefiro o primeiro.
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O Inter não está em condições de deixar os melhores na reserva, e a revelação uruguaia mostrou, na Libertadores, ser uma promessa continental com a camisa do Nacional, de Montevideu. Ajudou a matar Palmeiras e Corinthians, que habitam a parte de cima da tabela no Brasileirão.
Ao menos a primeira opção no banco ele tem de ser. Do contrário, acostumado a jogar e a decidir no Uruguai, o jovem atacante cobiçado por todos os clubes brasileiros perderá confiança.
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