A imagem é dilacerante, não apenas pelo flagrante de violência que captura, mas pela familiaridade da situação. Eu já fui aquela mãe com uma filha pequena no supermercado, no shopping, no parque. Eu também já me distraí examinando um produto, atendendo um telefonema, olhando para o outro lado. Nunca aconteceu nada, mas poderia ter acontecido, perto ou longe dos meus olhos – e a imaginação retroativa pode ser ainda mais viva do que o pior filme de terror.
Crime sexual
Sexo, mentiras e videotape
Eu já fui aquela mãe, com uma filha pequena no supermercado. Eu também já me distraí, olhando para o outro lado