A Justiça negou pedido de prisão domiciliar humanitária feito pela defesa de Graciele Ugulini, madrasta de Bernardo Uglione Boldrini, morto em 2014. Graciele foi condenada pela morte e ocultação do cadáver do menino de 11 anos em Três Passos, na Região Noroeste do Estado.
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