As autoridades de segurança pública do Sergipe aguardam pelas últimas análises de laboratórios forenses, no próprio Estado e também no Rio de Janeiro, para determinar como morreu de Celso Adão Portella. Prioritariamente, a resposta perseguida pelos investigadores é se a morte ocorreu por causa natural ou se o jornalista gaúcho foi assassinado antes de ter o corpo escondido em uma mala colocada no interior de um refrigerador no apartamento onde residiu.
GZH faz parte do The Trust Project