Os relatos de adolescentes internados na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do RS (FASE/RS), em Porto Alegre, indicam que servidores do local teriam cometido violência físicas e psicológica, e proferido ameaças para que os ataques não fossem denunciados. Os episódios teriam ocorrido no setor de atendimento especial da Comunidade Sócioeducativa (CSE), no complexo da Vila Cruzeiro. Nesse local, os internos dizem que eram "tratados igual bicho" e só podiam solicitar aos agentes "papel higiênico, água e descarga". Os relatos foram encaminhados pela Defensoria Pública ao Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS), que determinou afastamento imediato de quatro servidores públicos. A Fase afirma que eles foram alocados para outro setor da instituição e respondem a um processo interno que apura as denúncias — confira a nota completa abaixo.
"Tratado igual bicho"
Notícia
"Não existe socioeducação, aqui é cadeia", teria dito servidor da Fase afastado por suspeita de tortura contra internos na Capital
Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do RS afirma que agentes respondem a processo interno e foram realocados dentro da instituição
Bruna Viesseri
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