Nem a pandemia impôs uma queda ao contrabando e ao descaminho de mercadorias em solo gaúcho. Pelo contrário: as apreensões aumentaram, batendo recorde. Levantamento feito pela Receita Federal a pedido de GZH indica que foram apreendidos R$ 169,5 milhões em mercadorias proibidas no país ou que tentaram ingressar no Estado sem o pagamento de impostos. Cigarros lideram o ranking de apreensões (R$ 58,2 milhões), seguidos de eletrônicos (R$ 20,2 milhões), bebidas alcoólicas (R$ 18,8 milhões) e veículos (R$ 12,2 milhões).
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