A perícia no notebook do empresário Wanderlei da Silva Camargo Júnior, réu pelos ataques a cinco pessoas com ácido em Porto Alegre, mostram que ele estava interessado em espionagem. Os serviços consultados por ele eram de rastreamento celular, veicular e até de escutas de ambientes. A conclusão do laudo foi confirmada nesta segunda-feira (11) pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP).
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