Passados três meses do início de uma mobilização para chamar a atenção para a onda de assaltos na região do Campus da Saúde da UFRGS, pouco mudou no cenário da Rua Ramiro Barcelos, na zona central de Porto Alegre. Os relatos de universitários nas redes sociais, antes diários, passaram a ser mais espaçados, as reuniões envolvendo autoridades cessaram e até o cartaz pendurado junto à parada de ônibus da Farmácia Popular, que indicava "zona de assaltos", sumiu.
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