Em região carbonífera do RS, a vulnerabilidade socioeconômica das famílias e fatores como tabagismo materno e baixo peso ao nascer podem ser relevantes para o desenvolvimento de doenças respiratórias em crianças. A constatação está em estudo publicado nesta sexta (4) na revista científica “Anais da Academia Brasileira de Ciências” por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande (Furg).
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