Lançado no final de 2020 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o desafio de eliminar a praticamente zero a incidência de casos de câncer cérvico-uterino, até 2030, ainda tem um longo caminho a ser percorrido. No Brasil, as baixas coberturas vacinais e a hesitação são alguns dos obstáculos a serem transpostos para atingir essa meta, elencaram especialistas durante a XXIII Jornada Nacional de Imunizações.
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