Desde setembro, pessoas com Parkinson não encontram os medicamentos para tratar a doença na Farmácia do Estado, em Porto Alegre. É o caso da aposentada Lourdes Márcia Duarte, 52 anos, moradora da Capital. Sem poder esperar, precisou arcar com os custos da compra do remédio. Ela faz uso da substância Amantadina, um dos ativos usados para tratar a doença.
— Preciso de 90 comprimidos por mês. Como fiquei sem a medicação e sem previsão, tive que comprar o remédio — detalha.
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