Uma pesquisa da UFRGS detalhou de forma inédita a contaminação do Arroio Dilúvio por metais potencialmente tóxicos, como zinco, chumbo, cromo, níquel e cobre. O trabalho foi embasado na análise de sedimentos, ou seja, das partículas sólidas que há no fundo do arroio e nos bancos de areia, coletados em 15 pontos dos quase 18 quilômetros de extensão do arroio.
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