O economista Leonardo Maranhão Busatto, 33 anos, completa seis meses à frente da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre em meio a um bombardeio dos servidores municipais, que não aceitam o parcelamento da folha. Funcionário público estadual, ele próprio tem o contracheque parcelado desde fevereiro de 2016 e diz compreender a angústia dos críticos. Apesar disso, garante não haver alternativa e conclama a população da Capital a participar mais dos debates na Câmara – que na última semana foi palco de uma grande derrota para o governo, ao tentar acabar com o reajuste automático das remunerações do funcionalismo municipal. A seguir, confira os principais trechos da entrevista, concedida no gabinete do secretário.
Entrevista
Crise na prefeitura: "O sindicato chama de terrorismo. Nós, de transparência", diz secretário
Busatto garante não haver alternativa ao parcelamento de salários
Jéssica Rebeca Weber
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