Uma das coisas mais importantes para qualquer estudo no campo das humanidades é entender o horizonte em que se está e aquele em que se configurou o objeto de estudo. Negligenciar isso pode ser intelectualmente mortal, por implicar uma brutal limitação do debate. Um sujeito provinciano se define não por viver numa província, mas justamente por não ter consciência sobre isso e, pior, julgar que seu lugar equivale ao universo.
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