O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quarta-feira (14) as ações que questionam a constitucionalidade das emendas de relator – conhecidas como "orçamento secreto" –, com a leitura do voto da ministra Rosa Weber, relatora das ações que foram protocoladas por três siglas de oposição ao governo de Jair Bolsonaro: PSOL, Cidadania e PSB, que contestam a forma de distribuição destes recursos pelo Congresso. A magistrada concluiu a leitura do seu voto considerando o orçamento secreto inconstitucional.
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