O teletrabalho — conhecido por alguns como home office — se tornou, nesta quarta-feira (1º), uma política permanente para o funcionalismo público gaúcho. Por meio de decreto, o Palácio Piratini estabeleceu as regras e procedimentos para quem deseja aderir ao teletrabalho e indicou quais servidores poderão migrar total ou parcialmente para o formato.
Publicado no Diário Oficial do Estado, o decreto 56.536 determina que o teletrabalho poderá ser solicitado pelos servidores que “desempenhem atividades compatíveis com o regime especial” e que estejam “em setores que possuam mecanismo de controle de produtividade”.
— Qual a lógica? Olhar a atividade do servidor e analisar se é passível de teletrabalho. Não vai haver prejuízo do atendimento externo ou interno — explica a subsecretária estadual de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Iracema Castelo Branco.
Servidores em home office
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Governo do RS torna teletrabalho permanente; saiba quem pode aderir e quais as regras sobre custos e ponto
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