Os diversos sistemas de monitoramento do governo federal e das polícias estaduais identificaram pelo menos 24 empresas que endossaram a paralisação dos caminhoneiros, deflagrada dia 8 e que ainda tem reflexos pelo país – como o desabastecimento de combustíveis em algumas capitais. As polícias civis e militares, agentes da PF e PRF e da Agência Brasileira de Informações (Abin) já sabem que, entre os apoiadores do movimento paredista estão transportadoras, revendas de veículos e de maquinário agrícola e representantes do agronegócio.
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